UMA QUESTÃO DE DECADÊNCIA
Vale a pena ler na íntegra esta reflexão: «Tudo, mas literalmente tudo, o que o Governo tem feito, perante a ameaça do que se está já a concretizar, é tentar evitar a exacção das suas omissões ou acções desastrosas, as suas próprias ou as dos governos socialistas que o antecederam, com novas omissões ou acções desastrosas. [...] Trata-se do ponto de saturação de uma demorada evolução para o abismo, ilustrada por inúmeras curvas: a do défice externo, persistente desde 1995, a do desemprego, em alta desde 2000, salvo uma curta e inconsequente interrupção no princípio do lustro passado, a do endividamento do Estado, das famílias e das empresas, a da produção praticamente estagnada na última década, e em tendência longa para o zero — eis o nó do problema, o problema dos problemas. Vem já da década de 70 do século passado.» Jorge Costa
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é mais fedorententa e mais criminosa que o preso que cagava na cela