FARSA SOCIALISTA EXPLICADA ÀS CRIANCINHAS

«A falência do Estado de Direito em Portugal é patente na adulteração da Constituição: a Constituição determina uma divisão de poderes e um respeito da legalidade formal vigente que, de facto, não existem. O Partido Socialista recebeu 36,6% dos votos expressos nas eleições de 27-9-2009. Porém, o segundo Governo Sócrates continua a mandar na cúpula do poder judicial, determina limites à acção do poder legislativo da Assembleia da República e desrespeita o Presidente da República, através de provocações directas e declarações ofensivas de sequazes. A subversão da legalidade democrática em Portugal só é possível pelo controlo socialista dos poderes fácticos - os partidos, a imprensa, a finança, as forças militares e policiais, as instituições da sociedade civil e a Igreja -, com a excepção da magistratura. O conjunto dos segmentos eleitorais que constituem a base eleitoral do socratismo - socialistas fiéis, funcionários públicos não-professores, pensionistas dourados e subsídio-dependentes - não são suficientes para a continuidade do primeiro-ministro.» ABC

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