O IGNÓBIL
«Na RTP1, Sócrates foi de uma grosseria imprópria de qualquer pessoa, a começar por um governante, na violência e má-criação com que se dirigiu a Judite Sousa e ao tratar José Alberto Carvalho com o desprezo de um mau patrão a um empregado, interrompendo-lhe todas as perguntas. A referência ao facto de o salário de Judite Sousa ser mais elevado do que o seu foi das manobras mais ignóbeis que algumas vez um político usou numa entrevista (...) Ignoramos qual o alcance da crise, porque Sócrates oculta-a quanto pode. A entrevista a Sócrates confirmou um preço a pagar pela democracia. Com base na mentira, na ocultação e nas campanhas negras, Sócrates conseguiu ser reeleito. Agora, o país está contra ele e ele está contra o país - mas o país tem de o suportar. Espalhou-se a ideia feita de que é melhor Sócrates continuar do que termos uma "crise política" de alguns meses com eleições, etc. Todavia, também há um preço incrível a pagar por termos um governo surrealista, gasto, demagógico e que apenas quer continuar no usufruto do poder por cada dia que passa. Um país em que o povo está contra o Governo e o Governo está contra o povo por mais três anos e meio - isso, sim, é uma longa e trágica crise política que pagaremos todos bem caro.».» ECT
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a verdadeira alegoria da cretinice