UGT E OUTROS MERDAS
Gostava de perceber por que motivo a UGT e outros morcões não estão hoje, um económico dia de Sábado, onde deveriam: no Parque Eduardo VII. Por que motivo consideram ocioso e infecundo denunciar as hesitações e ambiguidades manhosas de este Governo que não faz quaisquer cortes orçamentais nos seus almoços, nos seus motoristas, nas suas limousines? Por que não junta sua à nossa voz de esquerda-direita-bom-senso contra um Governo ao serviço servil das mais reles e asna Plutocracia? Por que não se associa a todos os que, como nós, condenam um Governo que não extingue fundações-sorvedouros do Erário Público, não extingue institutos, não desmantela observatórios, não extingue empresas municipais sorna e criminosamente desorçamentadas até rebentarem de défice?! Onde páram e para que servem a UGT e outros morcões que não se unem aos portugueses esmifrados por um Governo que não anula prémios de gestão nas Empresas Públicas falidas, que não desemprega exemplar e higienicamente conselheiros, assessores-Abrantes-PItta, que não desampara sobrinhos, amigos e favorecidos políticos postos a mamar, que não acaba com os governos civis nem com as adjudicações directas?! Está visto que a UGT e outros morcões não servem para nada e querem ser, tal como o Primadonna e o seu Governo do Tango e da Tanga, parte do problema e não da solução.
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«quis evadet?» ou «como fugir daqui?»
arrium porrium
Mostramos que UGT e outros sindicatos desacreditam as lutas dos trabalhadores, subvertendo os princípios mais básicos dos seus direitos. Mostramos que o que uniu nos trabalhadores foi a indignação contra um governo (?) que mentiu a dívida externa, mentiu em relação ao aumento do IVA, que vemos aumentada a entrada de assessores, secretários, com salários acima da média e mordomias extraordinárias? Mostramos que estamos contra uma institucionalização de emprego garantido dentro dos partidos. Contra um governo que não anulou os prémios obscenos das empresas semi-públicas. Contra a precariedade que assolou os jovens e reformados do nosso País em menos de 5 anos.
Os números não são o importante, o importante é saber quem serve a quem, de que lado estão uns e outros e ter a satisfação de enquadrar aqueles que não se resignam.
Um abraço da ave nida