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REGURGITAR DE LAVA
- Malograda hora, nítida, ninguém mais parece querer saber disto como antigamente. Colapsa o extenso lutar por vincado ar salubre, tal como morre por aí generalizadamente uma leitura fermento ousado da realidade que temos, eticamente transgénica, no meu sentido, a infeliz. Morte de pássaro, esse vazio de não interagir com os demais, não incluir, votá-los ao estrume mais ignorado. Da morte ela mesma ninguém se priva, recordem-se vocês aí, refinados detritos, como poetaria O'Neill. Por que motivo então a sombra de esmagar ou alienar o outro limpo e ainda mais ou pior dor doada ao outro, como eu, santo emissor de lavas?! Fecham-se-me portas, afogam-se-me sonhos. Triunfa o vosso ADN egoísta. Ao rubro alastram os vossos buracos negros morais, enegrece a vossa célebre diarreia torpe que acresce e impera, mole broca a perfurar de lapso mortífero o desamor de quem passa. Eu. Ó buzinas de tédio! Oh onças do desejo! Oh todos vocês pardos, por que percutem de estouro e caem como petas azedas na crosta do meu sono em besouro aberto para o voo?!
Comments
hoje foram a cãibra municipal
com a crise ainda veremos águia à cafreal
Parabéns! Um abraço.
Viva o Benfica