DESPESA. DESEMPREGO. DESESPERO

O caro amigo Tarantino recorda esta obscenidade do Estado-Governo. As estatísticas europeias esta outra. As águas fervem em pouco tacho e os eleitores enganados já dizem mal da própria vida, gato por lebre de água fria tem terror. Está por explicar aonde é que José Sócrates vai buscar tanto maxilar deslocado em sorriso ofensivo, tanto controlo, furioso ímpeto manipulativo, sobre jornais, rádios, televisões, consciências, para quê?, tanto descaramento como escola e forma de vida pública. Alguém lhe explique a vitória de Pirro obtida, sabe Deus como!, em Setembro. Pântano de um País em Pantanas, amordaçado e amedrontado.
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Já agora, e tu bem sabes, Estado nem sempre é sinónimo de Governo.