BOTELHO E O MEU SALÁRIO ASSIMPTÓTICO

O texto-post está tenso, meio obtuso e opaco, mas obrigado na mesma, Carlos, pela referência aos que, como eu, têm salários assimptóticos que os impedem de abrir mão de um dia para a grande Festa da Greve Geral para quem pode suportar-lhe o custo material. [Espero que o Metro do Porto me justifique a falta dada involuntariamente, pelo menos tratei de ligar à OláMetro para o efeito]. Está é na hora de contribuir material e directamente para fazer justiça à sensibilidade demonstrada pelo Carlos Botelho. Aceito sacos de arroz e de massa enviados para a minha direcção que divulgarei por mail, avaliada o genuíno do ímpeto filantrópico... Massa, arroz... E uns trocos. Pois, isso é que é o diabo: «O mais silencioso e o mais respeitável dos argumentos que tenho encontrado contrários à participação na greve geral de amanhã é aquele que, não podendo ser indiferente para tanta gente, não pode também, por isso, ser indiferente para nós em situação mais desafogada: a perda de um dia de salário.» Carlos Botelho

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