BATE-SE-LHES À PORTA
E não está ninguém em casa. É natural. Têm sido "ninguém". Sempre foram "ninguém" a presumir diálogo, ideias, contra-argumentos, equivalência e consideração da parte da bloga com nome. Sem rebuço nem vergonha, "ninguém" ainda encontra pólvora para fogachos, larachas e sátiras amarelas, Bando ao serviço do Bandalho. Por isso brincam com coisas sérias. Falam de poder e salpicam de cocó esse PSD que lhes vem sendo tão tenro. Mas a grande evidência é o não poder. O deserto. A ausência de estratégia, a terra queimada que tal bando socialista de lobos-calimero vai deixar para trás. Grande evidência é o haraquiri à soberania real e efectiva do Estado Português com o despudorado assalto à mão castrada feito ao dia-a-dia dos portugueses, Emídio Rangel a salivar «apoiados!» naquela gaguez contorcida e convulsiva de imperiosa bajulação. Toda a gente importante tem grande esperança no trânsito deste supositório orçamental. Forçoso é introduzi-lo, dizem. Sem culpados.
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quando vivi no Porto na rua de Cedofeita (55-57) adorava ouvir dizer
RIBALDARIA