ESSE VERGASTADOR CANSATIVO
As aparições de Fátima do afanoso e verborreico Sócrates são um tormento. O sentido do sádico não tem limites em quem, dia após dia, se atreve a vergastar-nos com a mesma retórica e com as mesmas mentiras, erodindo a nossa paciência, torturando-a, armando-se em estrela imprescindível no deserto democrático português onde a corrupção e a incúria são quem mais ordena. Não vale a pena fazer flores. Um Governo de Fingimento entregue à Avidez Corporativa não tem nada a dizer que mereça ser ouvido. E essas aparições desesperadas do sr. Sócrates só podem ser desporto para quem come lagosta a cem euros o prato e nunca se manca. De resto, entra lagosta e pessoal avençado, dando o melhor nos blogues nascidos a martelo para defender precariamente a mais acabada Fajutice em pessoa, e entram também velhinhas reformadas pau-mandadas a gaguejar quando, telefonando para os Fora da SIC-N, defendem também muito a medo, transidas de nervos e com hiatos intermináveis, a podridão desonesta socratesiana: «O primeiro-ministro José Sócrates reconheceu hoje, em Amarante, “que ainda não é o fim da crise”, mas salientou que foram os investimentos públicos que tiraram o país da recessão técnica.»
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