JOSÉ CARMO AMOLGADO DA COSTA


Infelizmente, José Carmo foi vítima de um gesto que muito responsável político e desportivo gostaria muitas vezes de praticar ou consentir que os seus motoristas e seguranças praticassem. Basicamente mimosear fotógrafos profissionais e jornalistas com pequenos sustos exemplares enquanto cumprem o abelhudo ofício legítimo de nos servirem com a verdade, a investigação, a imagem. E note-se quem em Portugal o jornalismo é basicamente respeitesco, cúmplice e submisso aos donos do Dinheiro e da Influência, sobretudo pelo poder pardo do grande avental maçónico. O jogo informativo está domado e controlado pela agenda dos que mandam e estão na sombra, gizando os seus lucros, as suas impunidades, as suas manipulações, subtraindo aos Cidadãos o que só a eles pertence: o verdadeiro poder democrático de oportunamente eleger Impolutos e sem demora remover Corruptos. Tal lógica perversa do Dinheiro e do Poder Pardo não deveria prevalecer conforme prevalece. O Público, a Opinião Pública, a Cidadania, deveriam exercer uma pressão fortíssima por informação a fundo sobre todas as matérias de manifesto interesse geral onde a transparência não abunda por laxismo geral. Fora estas considerações livres a respeito de um desastrado abalroamento, deseja-se recuperação rápida ao José e que se afiram as reais responsabilidades e falta de escrúpulos do pobre motorista ao serviço de Pinto da Costa: «O fotógrafo, José Carmo, acompanhava a saída da ex-companheira do presidente do FC Porto pela rua estreita onde se encontra o Tribunal São João Novo (Porto), quando o carro de Pinto da Costa (conduzido pelo seu motorista, que é também arguido num dos processos em julgamento) passou a grande velocidade.»

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