REMOVENDO A DEMAGÓGICA NÓDOA

O sentido de País em Sócrates é tão rudimentar como o de Escola. Mas não o sentido do Demagógico, do Publicitário, do Embusteiro. O Governo-MotaEngil combateu em quatro anos e meio a Crise das grandes empresas de construção que nunca conheceram esse conceito de Crise. Em campanha eleitoral sobretudo desde 2008, entre ajustes directos e avultados dinheiros públicos em roda livre, o Regime está podre e segue irresponsavelmente sem se mancar ou enxergar. Segue pela mão calejada de treta do seu Ainda-PM a quem ninguém pode falar de peito feito, mas só a medo, fazendo perguntinhas como festas e carícias jornalísticas. As MegaEmpresas cevam-se enquanto os portugueses empobrecem levados ambos pela mão governamentalesca calejada de trapaça e duplicidade mercenária. O País fica cada vez mais para trás, mas não as empresas amigas que o PS-Governo abençoou e se tornaram indefectíveis-PS. Ora então, remodelar escolas combate a Crise? Só se for a Crise sequiosa e sôfrega dos Amigos Clientelares que ganham na proporção em que a maioria perde e entra lentamente na miséria. É assim que todos os dias se procura enganar papalvos. Quem não se dobra, faz o quê? Escreve. Protesta. Grita. Indigna-se. Quem não cede ao Rolo Compressor Socratino luta com as armas que tem, a partir da própria miséria e necessidade de excluídos compulsivos do bem-estar e dignidade mínima de vida. Nunca haja cansaço de contagiar leitores com esta noção lúcida: urge remover a Demagógica Nódoa Socratesiana, que é basicamente um sistema altamente favorecedor de Amigos e altamente punitivo de Oponentes. Pequeninos ou grandes, a bota socratina esmaga quem levanta cabelo e lhe diz "Jamais!" Urge encontrar caminhos novos, ensaiando soluções inteiramente novas. Sem receios. Sem embarcar nos medos dos mesmos, nos papões e espantalhos dos do costume: «O primeiro-ministro, José Sócrates, realçou hoje que o Governo tem em curso o “maior investimento de sempre” na remodelação das escolas secundárias nacionais, como forma de preparar o futuro do país e combater a crise.»

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