NATA
A nata do mundo aporta a Lisboa. Pode descansar a ilha de Lesbos que não é nada com ela. Entre Berlusconi — com a sua fixação em operações plásticas, seja ao próprio rosto seja às relíquias arqueológicas da fantástica Roma, veja-se o estapafúrdio restauro que decretou para a bimilenar estátua de Adriano — e Obama, estrela que se ofusca perante a esperança mundial por não passar de mero títere de outros megapoderes internos, dezenas de líderes vêm falar da guerra e da falta de paz em toda a sua pátina. Por cá, haverá quem folgue as costas e se funda à glória efémera das luzes e das fotos. A pressão mercadista continua. As perspectivas de desemprego para 2011 são angustiantes. Mercados e incompetência, eis o cocktail. Hoje será a Irlanda a sucumbir. Amanhã, nós.
Comments
estão todos falidos.
intelectualmente a maioria 'não vale um peido'
Ass.: Besta Imunda