NÃO SEPARAR O QUE A FRAUDE UNIU

Não separe o PS o que desonestidade uniu!
Rios de bytes e paletes de treta vão escorrendo à conta do caso da Madeira. Em primeiro lugar a insistência de que se Passos deveria retirar confiança política a Alberto João Jardim é mais uma pulhice política proveniente das hostes socratistas mais raivosas. Enquanto considerarem que o Governo socratino que caiu foi 'deitado abaixo' e não caiu de podre, e ainda o apodam de «legítimo, bem intencionado, competente, patriota e com uma visão para o desenvolvimento do País», depois da palavra traída vezes sem conta, fazendo de todos os votantes cegos, manetas e tolos, imputam a ocultação de dívidas substanciais pelo governo regional da Madeira não ao sonso socratismo, mas ao pessoal político agora em funções no novo Governo. Quando a Troyka chegou, toda a gente que assumiu responsabilidades e irresponsabilidades com os dinheiros públicos começou a tremer. O esmiuçar das contas deveria ter feito Sócrates e os ex-ministros de Sócrates tremer e tremer. Por que motivo há-de ser somente insistir-se na retirada da confiança política a Jardim, confessando embora ter escondido deliberadamente as dívidas, e não processar de igual modo o Executivo anterior?! Que há-de o Presidente da República dizer deste caso, sem melindrar um membro com assento no Conselho de Estado? Os que exigem a aplicação rigorosa da lei para estas infracções a demissão liminar de Jardim por que desviam o olhar do carnaval propagandesco e o malbaratar sistemático de recursos a que se dedicou o socratismo?! O duplo pensar dos socratistas-socialistas vale cocó de gato e ainda há quem os queira ou imagine de volta, fiáveis que são e com tantas provas dadas de zelo, lisura e boa governança. O que é do interesse da população portuguesa em geral é que comam todos e passe a haver moralidade.

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