HUMANISMO NÃO OVULA EM SÓCRATES
Pedro, com Sócrates, o mais simples humanismo político nunca ovulou para aspirar a ser pelo menos abortado, paradigma de modernidade fajuta. A pseudo-sensibilidade de Sócrates é uma lagosta a cem euros o prato, na Menorca. Tal "sensibilidade", a 1000 euros/dia nessa Balear, não pode nem sabe fingir a sensibilidade e o alento a sério para com os pratos vazios de mais de 500 mil contribuintes, eleitores e cidadãos. Isto para não falar nas responsabilidades governativas directas por actos e omissões nas políticas seguidas ou ignoradas. Ainda há pouco tempo, a Agricultura Nacional acomodava o pior do impacto de esse desemprego. Hoje, após quatro anos e meio com o calamitoso burocrata de Bruxelas Jaime Silva, nem ela minora estes males sociais. É o estertor tardio do Fingimento Maneirento como Política!: «O primeiro-ministro José Sócrates reagiu hoje à subida da taxa de desemprego em Portugal para 9,1 por cento, referindo que “subiu menos que nos restantes países europeus”, à margem da inauguração de uma fábrica de papel em Vila Velha de Ródão.» Subiu menos que? Grande consolo!
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