O SOCRATISMO NO JARDINISMO
Eleito democraticamente e preferido eleitoralmente, assiste ao presidente do governo regional da Madeira, Alberto João Jardim, a prerrogativa de representar a Madeira, falando legitimamente em seu nome. Os seus detractores tropeçam nesta coisa elementar. Mas o desvio de 500 milhões nas contas públicas e o pedido formal para realização de uma avaliação técnica da situação económica e financeira do arquipélago significam quanto do mesmo ranço perpassa a velha política e as velhas finanças públicas também na Madeira. Foi esse ranço, anacrónico e suicidário, que o socratismo despesista e afilhadista levou às últimas consequências e importa erradicar com práticas transparentes e absolutamente racionais. Como limpar trinta anos de nepotismo favoritista generalizado continental e insular? Como fazer com que o mérito e o trabalho substituam o lugar cativo e a lotaria da cunha? Tem a palavra o sr. Jardim.
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