OS PALERMAS

«Começou depois um longo mês de palermas a bradar pela despesa. Os do costume e ainda outros insuspeitos que como devem ter poderes sobrenaturais devem pensar que num mês se consegue fazer um plano minimamente coerente de corte numa despesa que descarrilou há dezenas de anos e subiu a níveis nunca vistos nos últimos 6. Vêm as medidas. Cortes no estado. E na fatia onde o Estado gasta mais - Saúde e Educação. De novo brado porque estes cortes também não estão bem. Como se porventura acabar com os organismos redundantes e com uma certa camada de gordura estatal fosse uma solução completa. Com o nível que é preciso cortar não há mais remédio do que cortar nas parcelas significativas. O próprio PS clama agora contra o facto de o Governo querer ir mais longe que o compromisso. O PS sempre gostou de andar no limite. A noção de prevenir, de em vez de 3% ter 0%, podendo ter crescimento mais rápido é algo que não concebe. Aliás, não concebe sequer cumprir o prometido, já que se comprometeu com a redução da TSU e depois o seu nefasto líder num debate disse que se tinha comprometido a fazer "estudos". Maior falta de boa fé negocial e maior descaramento mentiroso é muito difícil de encontrar, mas o PS é sempre uma aposta segura.» Groink

Comments

floribundus said…
'comeram à grande e à francesa' e não querem pagar a factura

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