CORRUPÇÃO-PS E O ENGODO CRISE INTERNACIONAL
«Qualquer corte na despesa desta monta que não paralise o Estado é impossível. Sem mexer nos salários e pensões da função pública é impossível equilibrar as coisas em 2013. Há uma necessidade imediata de dinheiro para o conseguir e até agora todas as opções com que a esquerda avança ou são impossíveis ou são totalmente irresponsáveis.
[...] Cortar da despesa
Isto vem curiosamente do sector mais despesista da esquerda. Do PS. Aqueles que gastaram o que não tinham e esconderam despesa retirando-a para um Estado paralelo fora do orçamento.
Ouvi-los provoca-me incredulidade, raiva e uma vontade homicida de acertar contas com alguns deles.
Os mais moderados como Assis, são ainda assim uns perfeitos aldrabões. Quando justifica a dívida com a crise Internacional, fede. Não é possível duplicar a dívida no espaço de tempo em que o PS o fez sem gastar muito desse dinheiro para pavimentar abundantemente os bolsos de empresas corruptas, amigos corruptos e governantes corruptos. Simplesmente não é possível. E se tivesse feito esse dispêndio de dinheiro para fazer face à crise com planos de estímulo isso tinha-se feito sentir na economia e nos nossos bolsos. Não sentiu. Pelo contrário, começamos a ser sobrecarregados de impostos com Sócrates. Desde 2006. A única face visível desse estímulo foi a renovação das Escolas dando "trabalho" a um sector de construção em crise. Sabe-se bem qual o resultado desse plano. Roubalheira desatada e ainda mais dívida. A sub empreiteiros, fornecedores e a todo a mais algum.
Ter o PS a falar de cortes na despesa é patético.» Groink
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