UM CAMINHO ESTREITO, SINUOSO E LONGO

Perante a realidade, os estertores anti-Troyka de Soares
são histerismos antropopitéticos. 
«Sim, o caminho está cada vez mais estreito. Mas não pagar a dívida, reestruturar ou reescalonar, significará sempre muito mais austeridade para os portugueses e reduções muito mais significativas do rendimento do que as vividas agora. O caso da Grécia, este ano na Zona Euro, ou da Argentina em 2001, revelam bem que não há reestruturações sem um brutal e descontrolado retrocesso no nível de vida dos cidadãos. São muitas as vozes que neste momento se elevam a dizer que a reestruturação da dívida é inevitável. Mas não é uma inevitabilidade, como o demonstram os cenários publicados na última avaliação do FMI. Ou seja, "não pagar" a dívida, nos seus mais diversos modelos, não é um destino que nos está traçado. Ainda podemos respeitar os compromissos com os credores que é a melhor das alternativas que temos.» Helena Garrido

Comments

Floribundus said…
tal como o Toyota
oFMI veio para ficar

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