BANCA, HABILIDADES QUE BOICOTAM
Nuno Melo acabou de expor dados, na SIC-N diante de Mário Crespo, bem demonstradores de como, por incompetência ou por outra razão horrorosamente inexplicável qualquer, a taxa de execução dos fundos comunitários, nesta Legislatura, por este Governo, é ridiculamente ínfima, restando sensivelmente 21 mil milhões de euros por aplicar. Em face disto, as empresas queixam-se das dificuldades de acesso ao Crédito. O Fisco estrangula-as e lavra como um fogo um mecanismo de destruição económica agravada pela inacção e a malfeitoria incompetente de um Governo condensado numa só mente obcecada por si mesma: «O vice-presidente da Associação Industrial Portuguesa, José Eduardo Carvalho, denunciou situações na banca que colocam em risco a viabilidade das empresas. Os casos mais “abusivos" foram identificados em Santarém e em Évora, onde "há constantemente reduções de plafonds de crédito, quando o crédito ainda não estava esgotado” e onde as empresas locais são "sujeitas a agravamentos nas taxas aplicadas às operações de desconto de letras comerciais, que balançam entre os 18,5 e os 20,5 por cento nas zonas citadas", referiu José Eduardo Carvalho.»
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