BOSTA DE JUMENTO SIMPLEXIANO
O que o Asinus não faz para defender o patrão Estado-PS, bipolarizando muito um debate entre PS e PSD que nem sequer existe! Para começar, a situação económica portuguesa agrava-se pela aplicabilidade lenta e falhenta de políticas governamentais amplamente anunciadas e por isso é artificial inventar desonestidade intelectual no discurso das Oposições por falta de qualquer relação entre as medidas adoptadas e a suas consequências. Para que serve ao Sr. Director-Geral O Jumento recordar justificatoriamente em defesa do seu Patrão-Estado-PS que durante a legislatura que agora termina ocorreu o maior aumento especulatório dos preços dos produtos alimentares desde a primeira guerra mundial, se antes de esse aumento o investimento estrangeiro baixava dramaticamente em Portugal devido ao labirinto legal e fiscal vigentes, se as maiores empresas nacionais, altamente favorecidas e "internacionalizadas" pelo Governo, vivem dos Cimentos, da Construção Civil, das Estradas, de MegaEstruturas e, ao que se sabe, nem a MotaEngil nem a Martifer nem o Clube de Bancos e Banqueiros com que este Governo se promiscua produz alimentos nem gera o grosso dos empregos em território nacional?! Para que serve ao sr. Director-Geral O Jumento recordar que a economia teve que suportar o maior aumento dos preços do crude desde 1973 e que a crise financeira foi a maior desde a Grande Depressão se muito antes disso este Governo vinha causticando a sociedade no plano social e laboral, onerando em Fisco os Reformados e os Portadores de Deficiência, passando leis iníquas de retroactividade anticonstitucional em muitos negócios de compra e venda no imobiliário quando outra lei os regia, procedendo a toda a espécie de cortes de serviços públicos locais de ensino ou de saúde os quais as populações isoladas davam por adquiridos?! Não é isso senão falta de rigor e falta de honestidade intelectual?! A este Governo exigem-se medidas mitigadoras das consequências sociais da Crise, mas este é um Governo sem linhas de diálogo com as PMEs, só com as GMEs (Grandes e Mega Empresas) com as quais urde contratos fechados, chumbados ou censurados depois pelo Tribunal de Contas por serem ruinosos ao Estado. Evidentemente que com tais cortes, com a imensa opacidade dos milhões constantemente anunciados, com tais bloqueios rançosos às PMEs afinal responsáveis pelo grosso dos empregos nacionais e sobretudo com tais desabridos favorecimentos às GMEs, o défice das contas públicas torna-se matéria de superior gravidade e nem é porque MFL o recorda. Trata-se somente uma questão de Honestidade Intelectual e Transparência. Mas o curioso aqui é que um Governo cheio de esquemas, hábitos torcionários, controlo mediático esmagador tenha de ter, além de isso tudo, um Jumento a perorar à Frei Tomás pelo rigor e pela verdade. Um blogue do Sr. Director-Geral a fazer da falta de honestidade intelectual uma arma ilegítima na luta blogosférica ao serviço do seu patrãozolas Estado-PS. Isso é demasiado simplex para ser honesto, não acha Jumento-Outro Anónimo de Peso, espécie de Outro Miguel Abrantes governamentalesco antes de mais qualquer outra coisa?! E quem cala consente.
Comments
Tamb ém gostava de perguntar como é que resolviam o problema do Desemprego motivado pela deslocação de grandes empresas internacionais?
E pela m á gestão de muitos empresários que em vez de investirem bem os subsídios da CE os desbarataram
em proveito próprio? E depois fecharam as empresas.
Que medidas tomariam para atenuar os avassaladores efeitos da Globalização?
Gustaria de perguntar à MFL como lutaria contra a Corrupção se no caso do BPN verificámos que a maioria dos responsáveis são personalidades importantes ligadas quase todas ao PSD? E porque razão não põe o malcriado e grosseirão Jardim na ordem quando diz tanta asneira ofensiva e vergonhosa contra os Governantes do "Contnente"?
E qual é o seu Projecto de solução para a crise do Défice numa situação tão difícil como a que estamos atravessando se ela como Ministra das Finanças nada fez quando ainda a crise não tinha chegado?
Gostava de perguntar ao Portas se ele,quando comprou os submarinos pensou que era um enorme e esfor ço financeiro inútil e que daria para apoiar milhares de pequenas e médias empresas?
Tamb ém gostava de lhe perguntar quanto o Ministério da Marinha gastou naqueles dias em que por ordem dele
dois Barcos de Guerra interceptaram um pequeno barquito com duas ou tr ês mulheres a bordo? Quando o poderia ter feito com uma simples lancha marítima 3 ou 4 marinheiros?
Ou um simples helicóptero apenas?
Tamb ém gostava de saber porque razão mandou fotocopiar milhares e milhares de documentos do Ministério da Defesa?
N ão sabe que nunca o deveria ter feito? Não sabe que um Ministro é pago para trabalhar para o País e Portugal não é nenhuma coutada privada? E que os documentos oficiais não se podem copiar em proveito do funcionário?
Quanto ao Padre Jer ónimo será inútil fazer-lhe perguntas porque o seu único projecto para salvar Portugal é conquistar o Poder Político para proceder com os portugueses como os seus "camaradas" da URSS procederam com os povos que subjugavam.
Quanto aos "rapazes" do BE,cheios de "ideias novas" mas desconexas o que fariam se chegassem ao Poder j á nas próximas Eleições? A que partido se aliariam para poderem exercer o Poder?
Infelizmente nenhum deles tem resposta para estas perguntas e mais parecem abutres a devorar a Democracia como o único e obsessivo objectivo que é conquistar o Poder Político e arrastarem ainda mais o país para uma completa desgovernação.
As suas especulações tem algum sentido. Tanto que de uma forma geral até estamos de acordo. Só há que acrescentar uma coisa. As Oposições de facto não têm solução. Mas a actual maioria ainda menos. O principal problema do País reside na necessidade de se encontrarem pessoas sérias e políticas adequadas á real situação em que se encontra o País.
Como sabe, a actual maioria assentou as suas políticas na total desonestidade com que chegou ao poder, e com a mesma desonestidade continua a prosseguir, tomando decisões assentes e sustentadas num crédito que já colocou a divída externa a quase duplicar o PIB, e assim, tudo o que vai sendo anunciado apenas significa endividamento para as futuras gerações. Costuma dizer-se que fazer figura com o dinheiro dos outros é muito fácil. O aborrecimento grande é que os outros somos nós. Com esta gente nunca mais. Até acrescentamos. Socrates , Lino, Pinho, Teixeira, Costa e mais alguns, terão de ser levados a julgamento pelos crimes cometidos ao "serviço da pátria". Foram longe de mais e o Povo acabou por perceber que esta gente pouco mais fez que ir gerindo interesses próprios, do partido e dos grupos a que estão ligados. Nada mais. Alguns fazem tudo para ver se conseguem continuar a controlar o poder judicial. Sabem que ao perderem as eleições podem estar a um passo da prisão.
Esta gente não está nem nunca esteve preocupada com o País. O único aborrecimento que agora estão a ter é que muitos de nós finalmente acordámos.