CORTES E RASGÕES SOCIAIS PS
A diligência governamental tem somente um sentido: Martifer, MotaEngil, JP Sá Couto S.A. e quejandos. Depois, por toda a sociedade, tudo o mais fraqueja e não se sente absolutamente o efeito de coisa nenhuma de benéfico, humanístico, positivo. Porquê? Porque é da natureza de este PS pensar exclusivamente no seu futuro, no futuro dos seus e que se danem os portugueses que não forem pêiésses: E é por isso que por mais cortes que esta legislatura tenha operado, geralmente, onde não deveria tocar (remunerações miseráveis a professores contratados com horários inumanos, a polícias em início de carreira, outro tanto de esbulho a enfermeiros!), a despesa rebentou até à estratoesfera do mais asqueroso limite. É o efeito devorista, despesista e perdulário de esta legislatura, muito 'boa' a controlar e avençar os Media, a perseguir e a vergastar jornalistas mais atrevidos, antes de os expurgar. 'Boa' a pagar às MegaFirmas de Advogados. 'Boa' a pagar aos Engenheiros da Imagem e Bocas Sonantes de relevância nula. Um zero absoluto no contacto e conhecimento das populações, em solicitude para com elas à cabeça de qualquer outra coisa. Desde o primeiro momento percebemos que o sr. Sócrates e o seu Círculo de Fogo, tinha asco por gente comum, repugnância pela realidade pobre, cada vez mais pobre, de boa parte dos portugueses. Nada mais chocante que uma governação que se aliena ao Dinheiro, ao Controlo Paquidérmico dos Média, à entrega ávida aos centros de Influência e Poder, negligenciando inteiramente as populações, as suas angústias e perplexidades. Esta gente de fraca extração humana, ambição carreirista desmedida não vale o que o gato enterra: «O Rendimento Social de Inserção, “por exemplo, é um dos instrumentos que, evidentemente, não se põem em causa, mas que deverão ser melhorados em termos de benefícios às populações”, exemplificou. “Uma maior eficácia não significa reduzir os encargos, significa que os encargos sejam melhor aplicados e que as pessoas beneficiem deles de uma forma mais concreta”, ressalvou Manuela Ferreira Leite.»
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Lê bem o que transcreveste do discurso da SANTA e diz-me se aquilo é alguma coisa ou se se traduz numa medida palpável!