ROGÉRIO, O SIMPLEXIANO SIMPLÓRIO

É nítido que Rogério da Costa Pereira não tem passado fome. Nem espera passar. E esforça-se denodadamente por não passar. Como? Indo a jogo contra o Jamais. Com quê de relevante? Nada. Simplexmente, botando faladura de argumentos simplórios feita, claro! Além de uma irritadiça virulência sem arte nem talento, mas desejosa de mostrar serviço: «Não querendo isto dizer, pardon my french, a ponta dum corno, arrisco um ensaio de interpretação especial, matéria em que não sou versado. Assim, João Gonçalves, que parece renegar o experimentalismo mas não a experimentação - ou não defenderia que "a política, em democracia, é imperfeição, erro, tentativa, contingência" -, parece querer defender que em vez de "experimentalistas de ocasião", o país precisa é de qualquer coisa parecida com carreiristas da experimentação agarrados a lugares-comuns com sentido. Parece coisa boa, mas não tendo a certeza que corresponda ao que se quis dizer, terei mesmo que esperar pelo Ponto Contraponto na SICN - a não ser que o Jamais já tenha garantido o preview da coisa.»

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