FEDOR DA MOTA, AMBIENTE MAFIOSO
Depois de algum tempo de abstinência nos Media, regressa a novela Lopes da Mota com o seu fedor nausabundo a controleirismo esconso e formas de fuga hábeis dentro do nosso sistema protelante. Por cá, o Dinheiro e o Poder emperram e bloqueiam à fartazana. É uma seca. É uma treta. E regressa com um novo actor, o advogado Magalhães e Silva, fazendo as despesas em Língua de Pau. Se isto fosse um país a séria, sua excelência Fedorenta da Mota, dele constituinte, tinha sido demitida ou demitia-se da Mota e desaparecia da nossa vista, coisa asquerosa esse macaquear da Mota trocista da Justiça em Portugal, dança permanente de impunidades da Mota. Não há higiene nem coragem em Portugal. O Partido Socialista só sabe parir estas nojeiras, estas suspeições, desastres após desastres, estes fumos mafiosos de subterraneidade e não há voz que nos valha para limpar de vez o ambiente em que arquejamos. Protegem-se uns aos outros segundo a lógica camorrista de bando, vampirando o mais que podem o nosso País, garantindo máxima impunidade entre si e obnubilando certos espíritos de tendencioso. Isto não é a opinião do PP, mas de todos os cidadãos de boa vontade. É por eles e em vez deles que Nuno Melo diz com desassombro o que diz: «"Ou Lopes da Mota, tendo em conta as consequências para o órgão Eurojust, se demite ou então deve ser o ministro da Justiça a tomar esta iniciativa", disse o eurodeputado Nuno Melo. O presidente da Eurojust pediu o afastamento do inspector que dirige o processo disciplinar que lhe foi instaurado por alegadas pressões sobre os magistrados do caso Freeport.»
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