A VIDA CUSTA A TODOS

Não há dúvida que o situacionismo é uma coisa bem mais lata do que possamos pensar à partida. O PS, às voltas com a sua lista cheia de pecadores manhosos, corresponde a um situacionismo grau oito na escala de Richter de tudo quanto abale a paz, faça estremecer o progresso e escaqueire a coesão social do País. E o PSD, com os seus precalços de lista, remete para um um tipo de situacionismo de grau seis, tendente a exibir fragilidades no plano ético e no da coerência exemplar dos seus actores. É por isso que todos os demais partidos, como aqui se repete até à exaustão, devem sair reforçados nas próximas legislativas para controlar os delírios maioritários dos do costume. PP, BE e PCP, quanto a mim, são chamados a responsabilidades determinantes no plano das melhores ideias e iniciativas para a Economia. Merecem que se lhes atribua mais peso parlamentar. É hora de uma convergência patriótica contra o País assimétrico e regressivo, legado de décadas pela voracidade-PS(D) sobre os OEs. No mais, opine Paulo Gorjão à sua vontade, mas não à vontadinha, pois os da lista é pessoal muito sensível ao remoque, apesar de estar toda a gente a ver.