ESTE FEDOR A REVOLUÇÃO


Não sei que tipo de inépcia desajeitada e ingénua
encheu de febre os pseudo-reformadores do sector público,
os quais, ao mesmo tempo que vêm retirando o tapete de certos direitos sagrados
a variados sectores estruturadores da coesão e da organização do Estado,
promovendo a banalização e o mal-estar junto de militares, de professores, de médicos,
por exemplo, vêm também deixando abusivamente intacta a Arte de Sugá-lo [o mesmo Estado]
nesses cargos de nomeação política; deixam intocável o despesismo com espectáculo oco,
deixam por reformar, no fundo, os sectores de interesses,
ancorados na teta partidarizante do Estado, e que afinal enchem de podre a economia
e putrefacto um sentido de justiça transversal coisa aliás para que, parece,
um dia se fez uma revolução.
lkj
Por isso mesmo não se podem estranhar estes avisos
de que Fede uma outra Iminente Revolução em Portugal, fermentando entre militares,
desta vez accionável por desesperos dispostos a tudo e pouco harmonizáveis
com a paneleirice graças-a-Deus-pacífica-e-pachorrenta
do último Reviralho no Regime, do Estado Novo
para este simulacro de democracia pós-aprilina.
(Clicar no documento para ler melhor)

Comments

Caro J.
A inspiração pode mesmo vir do outro lado do mundo, mais precisamente da Costa Rica!


http://planetaspolitik.blogspot.com/2008/10/o-general-e-costa-rica-tem-tudo-ver.html

Abraço

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