UM POVO-CARPETE
Quando o Estado gasta inusualmente, o nosso mundo pula e contorce-se.
Interroguemo-nos sobre se a nossa vocação é ser carpete do Estado
ou se podemos regular, modalizar e escrutinar
a planta dos seus paquidérmicos pés.
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«After HE has suffered, HE will see the light of life and be satisfied; by the knowledge of HIM MY righteous servant will justify many, and HE will bear their iniquities.Therefore I will give HIM a portion among the great, and HE will divide the spoils with the strong, because HE poured out HIS life unto death, and was numbered with the transgressors. For HE bore the sin of many, and made intercession for the transgressors.» Isaiah 53
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Que são umas garrafas de vinho? Está bem podia-se ir a um supermercado mas esses estão nas mãos dos grupos económicos e depois iam logo falar de ligações entre estes e o Governo - enfim o costume!
E as carpetes? Ir à feira comprar e o transporte? Certamente iam levar couro e cabelo pelo dito assim ficou mais em conta pois foi por "ajuste directo"!
Francisco Olazabal classifica a situação de «totalmente inacreditável». «Fizemos uma operação à luz de um quadro legal que depois é mudado. É uma desfaçatez extraordinária tentar corrigir um despacho que, pelos vistos é algo inconveniente, com um disparate de dimensão ainda maior», diz.
Para o viticultor duriense, a atitude do Governo constitui um «atentado à lei» e promete estudar «todas as maneiras possíveis» para fazer valer os seus direitos. «Não sei se posso ou não revender as licenças, mas não me passa pela cabeça renunciar ao que adquiri. Vou até às últimas consequências», promete. Consultou já um advogado e não descarta a hipótese de recorrer aos tribunais. «Infelizmente são coisas que levam anos e é nisto que estes senhores [Governo] apostam», lamenta."
in DN de 22.11.2004
Parece que o Governo lá arranjou forma de compensar o produtor...
Beijos
Beijos
Abraço, Meu Caro Joshua