PRESIDENCIAIS EUA, E SE TODO O MUNDO VOTASSE?


Por equanto a participação aqui de votantes mundiais
é plena e inconsequentemente virtual,
embora bem esclarecedora da tendência dominante.
Aceda o leitor e vote também.
Quem sabe se um dia não poderemos votar concretamente e ter peso
influenciatória em eleições reais, como no Irão, na Líbia, no Canadá,
como na Rússia, Venezuela e Zimbabué?!
lkj
A democracia e a cidadania universais são a nossa vocação.
Num momento em que aflitivamente o Capitalismo parece sob acelerada reforma
seria bom que de igual modo se reformassem e aprofundassem
os mecanismos eleitorais, participativos e escrutinadores
das chamadas democracias avançadas que não passam
de Aristocráticas Plutocracias de fachada democrática.

Comments

-Nem por cá votamos, a abstenção é cada vez mais elevada, quanto mais votarmos em eleições alheias. Para mais as eleições devem ser resolvidas pelos naturais de cada país, eventualmente por quem lá reside, mas não, apesar dos EUA terem grande influência no mundo, seria melhor que em lugar de votarmos em McCain ou Obama (eu apoio Obama), pudessemos assistir a uma UE cada vez mais desenvolvida, com um importante papel no mundo. Preocupemo-nos com a UE, que não me parece estar muito bem servida, a começar no Presidente da Comissão.
Peter said…
Nem mais, nem menos. Quanto aos EUA, "aristocráticas plutocracias de fachada democrática".
Ponho as minhas dúvidas que o próximo presidente seja o Obama, em quem eu votaria. Poderá acontecer-lhe como aconteceu ao Al Gore: perder com a votação dos "Grandes Eleitores". E isto se a chamada "America Profunda" votar nele, um negro, o que duvido.
Anonymous said…
Pois, mas por enquanto nós não votamos. E ainda bem.
Cada povo deve ser responsabilizado pelas escolhas que faz.
Msmo que a teoria da borboleta que bate as asas em Neijing e que nos afecta a todos continue certa!

Estou quase, quase seguro que Obama ganhará, embora tenha dúvidas sobre três questões: o peso dos grandes eleitores, a cor da pele do candidato e que poderá estar a ser dissimulada em respostas politicamente correctas para as sondagens e Ralph Nader!

No resto, apesar de entre McCain e Obama ter hesitado, se pudesse escolher agora quando McCain juntou aquele apêndice chamado Palin, escolheria Obama, também devo asseverar que nunca vi tanta palavra vazia de conteúdo e tanto levar ao colo de um candidato como sucede com Obama!
Blondewithaphd said…
Ui, quanta utopia! Votar cá dentro já é o que sabemos, votar nos outros faço ideia! Não, não tenho nada de botar voto em país alheio, nem no Zimbabué. E nem sei mesmo se o Obama será assim tão messiânico...
Joshua

A abstenção faz-se cada vez mais sentir. Tanto que me interrogo sobre a legitimidade moral de certos resultados. Podem argumentar que quem não vota merece ter o governo que tem mas não concordo. Há uma desmotivação e uma descrença que são uma espécie de analfabetismo.Um analfabetismo de que se aproveitam os que procuram o poder.
Barack Obama é, acima de tudo, um produto do marketing político. Mesmo assim opto por ele.

Abraço
Pata Negra said…
Só dois à escolha? Nem espaço para votar em branco ou para fazer um desenho? Isso não é democrático!
Não votei.
Um abraço de quem vota sempre desde que possa fazer um voto nulo.

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