MISSA DO MAGALHÃES
Não resisto a colocar aqui um momento deveras cómico.
Tenho a certeza de que será difícil resistir a assistir a esta celebração.
Note-se que não há grande diferença entre a paródia
e a realidade concreta dos factos objectivos gerados
pelo pensamento político em Portugal.
Adoro a redundância tautológica e reiterativa
presente em 'realidade concreta dos factos objectivos
gerados pelo pensamento político'!
Tenho a certeza de que será difícil resistir a assistir a esta celebração.
Note-se que não há grande diferença entre a paródia
e a realidade concreta dos factos objectivos gerados
pelo pensamento político em Portugal.
Adoro a redundância tautológica e reiterativa
presente em 'realidade concreta dos factos objectivos
gerados pelo pensamento político'!
Comments
Nem sempre de acordo, até porque a unanimidade não leva muitas vezes a lado nenhum.
Não sou capaz de achar graça a uma paródia sobre a celebração mais importante da Fé Cristã Católica.
Há determinadas celebrações, e a vida é uma celebração, ou pelo menos deve ser, (e não falo apenas em termos apenas religiosos), que me são tão importantes, que não as consigo ver ridicularizadas.
E eu até sou uma pessoa de humor, pelo menos tenho-me como tal, mas não acho graça a algo que goza com aquilo que de mais concreto tenho na minha vida.
Abraço amigo.
Deixa que aqui sejamos diferentes. Somos diferentes na expressão e respeito de ela, a Fé Celebrada, porque em momento algum olho aquela paródia e se me abalam a Adoração pelo Senhor que amorosamente e autenticamente celebramos.
São planos diferentes. Pensa assim: quando celebramos submergimos no Amor. Quando parodiamos, parodiamos algo de humano e lateral ao Mistério. Eu rio porque rio da sacralização ideológica e eleitoraleira que por um lado esmaga as pessoas concretas dos docentes e por outro sacraliza abusivamente um benefício claro que é o portátil, mas que não substitui a humanização da experiência e da palavra.
O problema é não ser o nosso coração, perante o Outro e perante os outros, Missa e delicadeza permanentes, embora, do que acompanho de teu, veja que és um bom exemplo.
Abraço em Cristo, Senhor Nosso.
É-me indiferente a encarnação da Fé feita desse modo, assim como me é indiferente se o Magalhães é um bezerro com pés de barro desde que aos petizes traga proveito.
É realmente ridicula este ufa ufa à volta de um computadorzinho de 5 categoria que o Sr. Socrates, do alto da sua enorme soberba, resolveu impingir a toda a gente.
Ainda mais rodeado de mentira (o computador é tudo menos português) e de grandes esquemas que apenas serviram para encher os bolsos de uns quantos compadres.
Beijos meu amigo.
Que não houvesse Magalhães algum?
Ou que haja ao menos um, acessível no preço e por bosta maior que seja, mas ao qual a criançada possa deitar a mão?
E não sabeis Vós, porventura, incréus que é mais fácil a um petiz artilhar tarde ou cedo o portátil que a Vós ligar o mesmo?
Arre ...
POST SCRIPTUM - O escrito novo lá no sítio é dedicado a Vossa Senhoria, Senhor Rex, e é em jeito de resposta a uma pergunta.
Compreendo a tua explicação, agradeço-a, e de certa maneira aceito-a.
Mas para mim, confesso, não sou capaz.
Agradeço também a tua delicadeza para comigo.
Abraço amigo em Cristo, Nosso Senhor
Obrigado por seu comentário, amei :)
Gostei muito do seu blog, post muito interessates. Excelente aqui.
BJonas e Deus abençoe!
xD
Não há calhau nenhum em particular ao qual me refira, pois se o fizesse por-lhe-ia nome!
Quando muito, e mimetando aquela série televisiva, falaria do quinto calhau a contar do sol (acho que era assim o nome da dita cuja).
Não. Não é isso.
É apenas a profusão dos que se dão ares, que incham e arfam, que escrevem uns sofríveis poemas, umas frases e uns arrazoadas a que chamam contos e aquilo de préstimo nada tem.
Nem fio condutor, nem densidade nos personagens, nem lógica na escrita.
E eu, Pequito de meu heterónimo, digo-te com sincera franqueza que não me apetece nem a sinceridade de lhes dizer na cara que se me quiser entendiar opto ora pelo Saramago, ora pela Margarida Rebelo Pinto; ou então, e em alternativa muito pouco em uso nos dias que correm, mandar-lhes na real benta que aquilo é pouco mais que trampa!
Não que aqui a alimária seja um prodígio, mas que diabo ele há cavalgaduras ainda piores. Mil vezes.
E que, ainda pior, se dão ares.
Tiques até. De fino recorte? Não, de humor esconsso para o qual não tenho paciência.
Daí, meu caro, que aos que verdadeiramente considero os encoraje ou então deixe palavras de circunstância.
Aos restantes, olímpica indiferença.
E com a agravante que, nisto como noutras coisas, para o peditório do "eu comento, se tu comentares" Pequito não dá. Nem dará!