MAIS FLATULÊNCIA JUSTICIÁRIA


Nada a dizer. Flatulenciou-se, isto é, 'fez-se' Justiça porque se fizera um Livro porque se fizera um Filme porque se fizera do suspeito principal flatulento (alguém que percebe mesmo de futebol) o bode expiatório de um sistema mais geral completamente degradado e decadentóide. Não é verdade que Gilberto Madaíl é uma espécie de Governador do Banco de Portugal do Futebol, mais que vitalício, eterno?! E não assoma como verdade que Luís Filipe Vieira, peça chave implícita nesta 'tramóia', não passa de uma espécie de Dias Loureiro do Benfica?! Também não se lembra que não fez nada e que desportivamente também não se passa nada de relevante no Benfica. Portanto, estamos conversados: «Nas últimas declarações antes do fim do julgamento, Pinto da Costa, considerou a acusação do “caso do envelope” uma “tramóia” e jurou inocência perante a juíza do processo e “perante Deus”. O presidente do FCP pediu mesmo “que caiam todos os males” sobre quem esteve na origem da “tramóia” e da “maquiavélica” suspeição levada a julgamento.»

Comments

Dylan said…
"O logro"

A decisão do Tribunal de Gaia, no "caso do envelope", não proclamou vitória de ninguém. O encontro de um presidente dum clube com um árbitro foi catalogado pela juíza como suspeito e imprudente, mas em caso de dúvida beneficia-se o réu. Poder-se-á dizer que a justiça actual não cumpriu o seu principal mandamento: igualdade de todos os cidadãos perante a lei, ou seja, existem testemunhas mais credíveis do que outras pois o impoluto político ou dirigente desportivo vive num patamar de moralidade social superior!


Juntando uma pitada de incompetência do Ministério Público à mediatização instrumentalizada, temos uma falácia perfeita. O pior é quando o poder judicial é desacreditado na opinião pública, pois essa há muito tempo que fez o seu julgamento e está farta de acreditar em conspirações orquestradas.
Dylan said…
http://dylans.blogs.sapo.pt/

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