BIOLOGIA, O EXAME ERA "HUMILDE"
Tudo obedece aos desígnios mascaratórios automáticos de este Ministério da Educação, sobretudo nos exames e nas estatísticas. Sejam vírgulas, gralhas, erros científicos e de contexto, "epicentro" por "hipocentro", docentezecos persistentes nas manifs, tudo se corrige e substitui, mal detectado. É a eficiência tarefeira e o "como se não tivesse acontecido". Só nada nem ninguém pôde ainda substituir e corrigir esse grande galheteiro de políticas estalinizantes pseudo-reformistas onde o nó górdio da desbunda delinquente nas salas de aula permanece intacto por todo o País, minando-o moralmente, dessorando o sentido de brio que faz das Nações fortes, coesas e empreendedoras ou então, quando inexistente, faz delas ignorantes, civicamente manipuláveis, eticamente laxas. Portugal sob Rapina de Interesses instalados a divergir grosseiramente da Europa há uma década faz-se de esses disfarces e maquilhagens aos erros efectivamente cometidos: «Na página do Gabinete de Avaliação Educacional disponível on-line, a página oito do exame de Biologia já não exibe nenhuma menção a um epicentro. Nesta alteração à posteriori de um documento oficial, apagou-se o erro, substituindo-o pela designação correcta, de que resultou algo diferente da prova que foi ontem apresentada aos estudantes.»
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