METÁSTASES DE UM VELHO PÂNTANO

A 'democracia' portuguesa abandalhou-se. A falta de carácter e de qualidades humanas nos actores políticos é-lhe desastrosa. Estando mais próxima de países do terceiro-mundo e completamente centro-sul-americanizada por causa do altíssimo nível de corrupção e pela incapacidade de dinamizar a economia, com este XVII Governo Constitucional, centrado num só homem Vaidoso e Egolátrico, majestaticamente desprezivo da pluralidade dos saberes, das demais pessoas, favorecedor crasso dos fortes, a 'democracia portuguesa efectivamente bateu no fundo. Quando um Governo se resume a um só homem ainda para mais incompetente, escorado em fantasia e paleio publicitário de autopromoção, assente numa imagem esvaziada de pensamento, de mérito, de moderação, nada há de bom a esperar. Nada! Que o digam as largas massas de novos pobres e empobrecidos ou esbulhados por uma economia sem emprego ou perseguidos por um Fisco Extorsionário, que drenou os pequenos até à secura dos próprios recursos e ânimo. É um profundo desgosto verificar com quanta frieza e malícia,nestes mais de quatro anos, Sócrates se esforçou por imbecilizar os portugueses, em idiotizar como nunca se viu os pobres cidadãos, roubando-lhes directamente a esperança e indirectamente muitas vezes o pão. Sobra o Lixo. Sobra a luta desesperada por continuar Poder, mesmo quando se tem o dom de desmobilizar e desmoralizar centenas de milhar de portugueses e se primou por tiques persecutórios e autoritaróides de má memória e pior resultado. Estamos bem pior que em 2004 muito para além do álibi da Crise Internacioal. Apenas os Ricos, os Poderosos, Donos da Justiça e da Economia, donos efectivos de Portugal, somente essa Velha Cleptocracia Infrene e Cega, ao serviço bajulatório da qual este Governo e o seu Ainda-PM se colocaram, podem aplaudir o serviço genericamente sapateiro e desastroso que os fez lucrar tanto e causar tanta perda do pouco que tinham a milhares e milhares de portugueses cada vez com menos razões para permanecerem no ingrato território: «E em que dificilmente Sócrates deixará de ser confrontado com os números da economia, do desemprego ou ainda com o negócio da PT para compra da Media Capital, ou a Fundação para as Comunicações Móveis, que o PSD rotulou de "saco azul" do Governo.»

Comments

Anonymous said…
GOSTARIA QUE TODOS REPARACEM NAS ACTITUDES DOS MINISTROS QUANDO INTERLADOS, NA ASSEMBLEIA. TODOS RESPONDEM AS PERGUNTAS DA MESMA FORMA E GESTOS, QUALQUER UM DELES. TODOS QUEREM APROVEITAR-SE DE UMA PERGUNTA PARA TENDENCIAR A RESPOSTA PARA SUA (DELE PS ) CONVENIÊNCIA, ESTE SUBTERFÚGIO FUNCINOU NOS DOIS PRIMEIROS ANOS, ENQUANTO ELES ARRANCARAM O COIRO DOS MICROEMPRESÁRIOS. AGORA O QUE TEMOS? EMPRESAS TECNICAMENTE FALIDAS, SEM ACESSO AO CRÉDITO, SEM AMBIENTE FAVORÁVEL PARA MELHORAR-MOS PASSAMOS DIFICULDADES POIS NÃO CONSEGUIMOS HONRAR NOSSOS COMPROMISSOS, ESTES QUE SE DIZEM FAZER ALGO PELOS QUE TENTAM, DIGO TENTAM CRIAR EMPREGO, POIS QUEM NÃO CONSEGUE MAIS TER DINHEIRO PARA COMER COMO PODE CRIAR EMPREGO? ESTOU ESGOTADO,CANSADO E REVOLTADO NÃO SEI MAIS O QUE FAZER, SEI QUE NÃO FUI EU QUE INICIOU ESTA SITUAÇÃO, MAS SOFRO MUITO COM ELA POR N Ã O TER UM S A L Á R I O C O M O E S T E S MONTES DE #&%$ DA ASSEMBEIA.
Anonymous said…
Ai estes são os filhos da nação! "Aqui estás tu, jovem atento/acordado neste fim(?) de século/à espera de um lugar/difícil de encontrar/no canudo (fax?) vive a esperança//. Atrás das luzes em vertigem/ao medo da noite decente/que tens que conquistar/tu tens de conquistar//Ai estes são os filhos da nação/adultos para sempre/ansiosos por saber/se a cruz é salvação// Pões as cenas sem nada para temer/velho cúmplice da decisão/presa é uma ordem/que não podes quebrar/o desfacinado ofício da vitória// A fúria de um monólogo/que insiste em partilhar/mas não entendes porquê/mas não entendes porquê"// Ai eles são os filhos da Nação/Ansiosos por saber/Se o povo vai esquecer/ou vai mandá-los ao pião// Ai eles são os filhos da Nação/Desejosos de Poder/Se o povo se esquecer/Da sua má governação//Ai eles são os filhos da Nação/Desejosos de ascender/Ao governo e ao Querer/Impor-nos a malhação//

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