NADA PÁRA A CHANTRONA DO REGIME
Irremissivelmente nódoa. Inapelavelmente fralda. |
Antena, semana sim, semana sim, conspiração grosseira contra o bem de Portugal; permanente sugestão de tumultos e atentados aos representantes eleitos de instituições nacionais, nada pára BardaMérdio Soares, a grande matrafona-chantrona do Regime. De desbocado crime em desbocado crime, lá vai ele a cambalear para o monturo da História, completamente fora de si, completamente bêbado de facção dentro de si mesmo. A sua pátria é o PS e nada mais que o PS. Portugal só pode ser tapete a este agitador inveterado.
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O apoio financeiro de 210 mil euros resulta da prorrogação do protocolo celebrado em 2007, durante o Governo de José Sócrates, entre a Fundação Mário Soares e o Ministério dos Negócios Estrangeiros, representado por João Gomes Cravinho, então secretário de Estado da Cooperação. Sem o corte de 30% aplicado pelo Governo, no âmbito da nova lei das fundações, a Fundação Mário Soares receberia, em 2013 e 2014, um financiamento de 300 mil euros.
A prorrogação do contrato inicial da Fundação Soares com o Ministério dos Negócios Estrangeiros ocorreu em 26 de Novembro de 2010. E nesta adenda a fundação assume o compromisso, já assumido antes, de recolher e tratar os documentos de entidades públicas e privadas dos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Pela continuação desse trabalho durante mais quatro anos, de 2011 a 2014, o Ministério dos Negócios Estrangeiros assumiu o compromisso de "conceder um apoio financeiro à fundação [Mário Soares] até ao montante global máximo de 600 000 euros repartido em tranches anuais de 150 mil euros", refere a adenda ao protocolo inicial, a que o CM teve acesso. Com o corte de 30%, o apoio financeiro anual cai para 105 mil euros nos próximos dois anos.
A renovação do apoio financeiro à Fundação Mário Soares justifica-se, segundo a adenda ao protocolo, pelo facto de, no âmbito da preservação da memória histórica dos países da CPLP, ter sido "positiva" a colaboração da Fundação com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, no que diz respeito ao reforço da cooperação com aqueles países.
CORTES PERMITEM POUPAR 200 MILHÕES DE EUROS
O corte nos apoios financeiros às fundações, efectuado pelo actual Governo, permitirá gerar uma poupança anual de cerca de 200 milhões de euros.
No âmbito da reforma na área das fundações, o Executivo extinguiu quatro fundações e recomendou a universidades e autarquias o fecho de outras 36 fundações. Fundação Casa de Guimarães, Fundação Museu do Douro, Côa Parque e a Fundação para a Protecção e Gestão das Salinas do Samouco serão extintas.
A fundação com o nome do antigo Presidente da República e primeiro-ministro Mário Soares, criada em 1991, tem uma percentagem de 25 por cento de proveitos em relação aos apoios financeiros públicos recebidos, segundo o mesmo relatório.
A instituição recebeu uma pontuação global de 61,5, definindo-se «como projecto europeu», e tendo «por fim realizar, promover e patrocinar acções de carácter cultural, científico e educativo nos domínios da ciência politica, da história contemporânea, das relações internacionais e dos direitos humanos».
A Fundação Mário Soares, com 43 colaboradores, teve mais de 31 mil beneficiários ou destinatários entre 2008 e 2010, aponta o mesmo relatório.
Além do apoio financeiro, esta fundação teve um valor patrimonial tributário isento de mais de 268 mil euros.