NÃO HÁ CHUPAS E ELES AMUAM

Compreendo, António Rendas. Compreendo o mal-estar pelo doloroso emagrecimento dos orçamentos universitários e as contracções e dificuldades que ele implica para tudo e para todos no meio universitário, mas não compreendo que o António e o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas não tenham paciência nenhuma para com a grande meta de Junho: sair do Programa de Assistência Financeira. E resolvam amuar. 

Não compreendo que dêem ouvidos às forças de revolta em pólvora seca e entropia negocial lideradas pelo ranço do Regime, Dr. Mário Milionário Soares, e secundadas pelo Frondoso Freitas, o Ventrudo Alegre, o Seco Pacheco e o Capacho Capucho. 

António Rendas, os geradores de emprego e riqueza em Portugal não têm paciência para as guerras do Alecrim, Monopólio Conspirativo do Dr. Jacobino-Carbonário Soares, e da Manjerona, Glória Sediciosa a que o Dr. Mal-Fodido Soares se entrega nesta fase final e tão trânsito da sua vida.

Não se pode ser mimalho, nesta hora, Dr. António Rendas. Fazer como os Irlandeses: um amplo e pacífico consenso sobre o que urge fazer por inevitável. E muita paciência. Qualquer coisa além disto, é política. Sem pragmática.

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