CHARLTON HESTON, UMA MORTE. UMA VITÓRIA
Marcar-me-ão para sempre essas cenas carregadas de sede de Ben Hur,
um homem do escol de Israel,
injustamente condenado às galés romanas e a caminho delas,
que é dessedentado pela mão operária do Filho do Homem,
O qual, mais tarde,
nem na hora sedenta da Sua execução Lhe é dado ser dessedentado
pelo primeiro, num cruzamento fortuito de destinos,
como quase tudo na vida, nada casual.
lkj
A lepra da mãe e da irmã reencontradas na perdição esquecida e prescrita de uma masmorra.
A Morte do Profeta. A simultânea cura milagrosa de ambas.
O enredo é sábio. Remete para a leitura
e o estudo da História do Ocidente e das Escrituras. Apaixona.
Tem espiritualidade e alimenta o imaginário da Fé, abre ao Sonho e ao Impossível,
imaginário esse hoje em Holocausto generalizado, sobretudo na Europa: pior para a Europa!
lkj
Morre o actor. Há um Upgrade Espiritual que nos espera a todos
porque ninguém pode ser definitivamente formatado da Memória Ultramaterial do Cosmos!
Vive para sempre neste provisório download-de-pó-organizado,
onde vivemos, a personagem Ben Hur.
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