É OFICIAL: THERE SHE GOES!


Num discurso absolutamente sensível
à sensibilidade do momento, Manuela Ferreira Leite
parece ter absorvido informativamente tudo o que seria necessário ser dito.
Nada do que consta no seu Manifesto de Candidatura é cândido.
Informação e informação, o vector afectivo,
a longa ponderação, a dura decisão consumam um gesto
que nos faz antecipar que piorar, neste PSD,
é pura e simplesmente desaparecer.
lkj
Comentário de Ouro

lkj
28.04.2008 - 19h45 - Anónimo, Aarhus, Dinamarca
O sentimento de desgosto e desânimo não é só vivido no PSD, mas no País inteiro. E é esse mesmo desgosto e desânimo que me levaram (e leva cada vez mais pessoas) a sair de Portugal à procura de uma vida melhor. E o mais triste é que, baseando-me nos imensos comentários a este tipo de notícias, a maioria das pessoas apenas querem eleger um governo que lhes sirva os interesses próprios, em detrimento de um governo que prepare um futuro para os nossos filhos. Todos falam bem de diversos países Europeus (e com razão), mas todos esquecem o que é preciso para que esses países estejam no topo. É triste ver este país a afundar-se, e o pior é que as pessoas que criticam este e aquele político são as que mais contribuem para esta situação, pois nós apenas temos os governos que merecemos (e elegemos). Rigor? Meus senhores, é isso que dá uma réstia de esperança para Portugal voltar a ser um País próspero. Infelizmente, pouca gente percebe isso.

Comments

Tiago R Cardoso said…
eu até comentava, diria que esta renovação para o passado com o passado tem pouco assunto, diria que o que se espera é caras novas e ideias novas, nem que isso signifique esperar uns anos, para depois agarrar a governação como deve de ser, mas fiquei a olhar para a deusa que escolhestes para imagem.
joshua said…
É muito natural que esta candidatura Manuelina esgote rapidamente o seu impacto junto de uma opinião pública muito fragilizada em matéria económica com o assalto fiscal em vigor, não por ser mau, mas por ser inesperado, retroactivo e excessivo sobre quem menos tem e menos pode. E sobre uma militância PSD que assistiu a fragmentação indefinida e ao por muito tempo táctico escondimento oportunístico de figuras de máxima relevância no panorama interno e histórico do Partido.

Se o desencanto com este Governo PS é transversal a toda a sociedade e poucos se sentem encorajados a financiar, com o seu voto, uma reedição de esta espécie de cavalgada deficitária com um discurso nunca condizente com a acção concreta, onde se fala muito em Social e se pratica muito o Lóbi, a concentração de recursos na óptica do Privado, talvez se justifique aos olhos dos cidadãos um tipo de política em tudo clara, objectiva, de grande carácter.

Ora, para o mal e para o bem, Jardim é talvez o último líder europeu com carácter: uma espécie de Mini-Churchil, habituado a ser ostracizado, um exilado do main-stream nacional, um crítico das mariquices ideológicas do Continente, dos lóbis mediáticos do Continente, um afrontador vigoroso de um estado de apodrecimento político cada vez mais notório e insuportável à cidadania informada, e portanto só ele capaz discursivamente da mais cirúrgica das clarificações.

PALAVROSSAVRVS REX
Joaninha said…
Se a Nelinha tivesse esse look nem tinha que dizer coisa alguma, já estava ganho e pronto ;)

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