O COIO

Como é que argumentam os sacanas campeões da dívida e das cinquenta PPP socratistas, onerosas pelos séculos dos séculos, contra os que os acusam de nos terem risonha e optimisticamente conduzido aonde nos conduziram? Com a crise das dividas soberanas. Lavam as manápulas, meneiam a cabeça e garantem que a crise das dívidas soberanas não é obra de Sócrates, mas um problema sistémico e geral. Outro dos argumentos de fuga das próprias culpas e responsabilidades, repetidos até à exaustão a ver se cola, é que a pré-bancarrota actual tem a sua génese nas decisões longínquas de Cavaco, no dealbar dos anos oitenta-noventa. Ou seja, os últimos seis anos são seis anos que não existiram. São seis anos sem ninguém a quem assacar responsabilidades. Facciosos e unidimensionais como hienas trinchando a presa, os socratistas-socialistas não conseguem ser implacáveis nem justos, nem honestos nem sérios, a respeito das suas próprias malfeitorias, da sua inultrapassável rapacidade, mas já podem ser absolutamente cortantes, impiedosos e exigentes, por exemplo, com João Jardim [que pode começar a preparar-se para o fim da subvençãozinha] e desencadear um chorrilho de insultos sobre e Pedro Passos Coelho e é assim que o coio composto por assessores socialistas-socratistas e outra gente organizada em bando insultador organizado não passa de um coio de conas e de cornudos inimputáveis dos quais nada há a esperar senão prisão e caixote do lixo. Vamos lutar por um rumo novo ao ajuste democrático de contas.

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