O CONSELHO E O CAMPOS NO ÁPICE DA PUTICE
Ontem parece que se realizou um Conselho de Estado, mas não se determinou a necessidade de purgar Portugal apontando o dedo aos ex-governantes corruptos, apurando as suas responsabilidades. Nem houve unanimidades nesta hora crítica com o conselheiros a colocarem-se do lado das medidas draconianas necessárias à salvação de Portugal. Não. Só conclusões ordinárias. Habituais. Vazias. Os velhos conselheiros subvencionados, cujos direitos adquiridos deveriam ser tão adquiridos como os nossos, isto é, rasuráveis e abolíveis, foram-se embora após a seca suportada e o País ficou na mesma. Antes disso, Paulo Campos, tão ou mais ranhoso e imbecil que o odioso Sócrates, baixou à comissão parlamentar de Obras Públicas a fim de justamente ser criminalizado e convertido em papa de merda pela incompetência e corrupção dos últimos governos com as suas PPP, ápice da putice. Lá veio com papéis devidamente forjados na esteira das velhas patranhas socialistas-socratistas, habilidades, tesouradas e escondimentos estratégicos com o rabo de fora. Tornou-se pacífico aos portugueses que após a fuga de Sócrates para o Diabo que o carregue ficaram os cúmplices a apanhar com os ferros com que mataram Portugal, segundo o provérbio. A anterior bestialidade governativa jaz impune enquanto a raiva sobe aos dentes do Nicolau e se assiste à tentativa de colar a Passos toda a casta de impropérios antes dirigidos a Sócrates, enquanto os socialistas se debatem para que não se faça a necessária e extensa clarificação sobre o papel danoso de Sócrates e dos seus ao País. Não teremos qualquer descanso se o não fizermos. Não faltarão canalhas, broncos e patarecos a inverter o bico ao prego insultando aqueles que no fundo somos todos nós, todos lesados grosseiramente por uma aberração horrenda chamada socratismo com os seus pulhas, os seus assessores mentes brilhantes negras, prisionais e passionais. Isto é, não são eles os cabrões nem os grunhos que nos roubaram, negociaram a seu próprio favor, ganharam milhões com o erário, danaram Portugal, abicharam quanto quiseram. Os grunhos e cabrões somos nós que não nos conformamos com isso e os estamos a ver muito bem na velha insolência e na velha sem-vergonha dos direitos, da constituição e dos perigos para a democracia que lhes concede impunidade perpétua e o dom de ter abusado e continuar abusar à vontadinha. E assim vai o mundo se lhes não dermos luta quotidiana.
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Ass.: Besta Imunda