SEGURO JANTA GRÁTIS COM RECLUSO SÓCRATES
Extraordinariamente, a capa do jornal Público de hoje foi José Sócrates e um suposto jantar conspirativo com o TóZé Seguro, tendo como ementa orientações para a votação no OE 2012. Regressa-se sempre ao lixo, é quase humano. Seguro não terá resistido, sobretudo agora que Sócrates paga jantares a comissários e ministros europeus que se cruzem com ele nos restaurantes parisienses mais caros, é naturalíssimo que Seguro suporte a malcheirenta companhia pela vantagem de um jantar grátis. O bolso de Sócrates não tem fundo graças ao contribuinte português e à generosidade comissionista das Mota empresas amigas. Desde o exílio que tomou para si, ao que parece, é a segunda vez que o incansável fedelho, o maior Primadonna da política portuguesa, condutor indisputável do País à pré-bancarrota, ousa meter o bedelho e a colherada política na realidade nacional. Desta vez, trata-se da orientação da sua facção partidária por causa do OE 2012. Matéria toda da sua acção malfeitora, a configuração desse orçamento entronca remotamente no topete endividatório dos seus Governos. Por isso, pensar poder alvitrar sobre a situação política do País e dar indicações e orientações de voto para este OE ressuma a acabada loucura. Um homem que usou e abusou dos dinheiros públicos para fazer a cortina de fumo propagandesca mais densa de sempre, que praticou a pressão directa e pessoal para chantagear jornalistas, que chantageou e subornou o eleitorado, que teve os militantes na mão, calados, subservientes e cooperantes na rapacidade e desonestidade do seu consulado; um homem que criou atrito lá, onde deveria haver verdade e sincera cooperação com as forças vivas do País; um homem dado a coisas absolutamente daninhas para Portugal, endividando o País para além de qualquer limite, deveria remeter-se ao mais pudibundo silêncio e desaparecer num cela escura e apertada. Enterrou Portugal, portanto não tem voz nem sobre o OE nem sobre coisa nenhuma: o voto contra do PS já foi tornado impossível pelas declarações 0,0001% seguras de Seguro, e, com sinceridade, nunca o imaginaria jantando com Sócrates em Paris. Não com quem é merecedor de uma cela, após um julgamento célere e justo.
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Abraço
por uns tempos