OLHOS NOS OLHOS, A DANÇA DO EMPATE
Faltou pouco, mas mesmo muito pouco — tão notória foi a periculosidade do jogador Wilson Eduardo — para o SC Olhanense ajoelhar a Luz, submetendo o calculismo benfiquista e a histeria do Jorge a um empate. E foi pena. Seria belo, tão perto do grande derby com o Sporting, ter um Benfica um pouco mais ao alcance da mão ou dos olhos sportinguistas, mão e olhos de que desdenha Jesus, ossos do ofício. Olhos nos olhos. Hoje, os encarnados jogaram dentro dos mínimos, arriscando o pêlo a algum percalço. É o que faz estar já com a alma, os olhos, o corpo todo, na próxima jornada da Liga dos Campeões.
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