CIRCO CHECO

Reforce-se, nesta hora de alegria, que o triunfo português no Euro 2013, com a passagem às meias-finais, não exclui ninguém. Nem Manuel José. Nem Carlos Queiroz. Nem as moles apostrofantes e impacientes com Ronaldo, no Café da esquina. Nem sequer o parvalhão do Platini. Toda a crítica espevita e faz crescer: venha ela. Picar um grupo, colocá-lo em causa, apostar em dois finalistas estando oito na berlinda, gesto desprezivo desses demais competetidores, pode ser a derradeira condição de blindar e motivar um Grupo como o Português. 

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