ELOGIO A UM FRISO DE PUTAS

É preciso ser um subanimal com particular requinte na capacidade contorcionista para rabiscar o post a seguir citado em censura crápula ao corajoso deputado comunista Manuel Tiago. É preciso ser um subanimal para fazê-lo logo num registo auto-satírico para a posteridade. Val-de-Broches, o grande filho da puta anónimo em toda a forma e feitio de desonestidade, só pode e só sabe ser ele-mesmo um vate de putas corruptas [com perdão dessas mulheres infinitamente mais sérias], cujos esqueletos asquerosos estão sempre postos em sossego ou frequentando virginalmente a sociedade ou impronunciados e impronunciáveis: «A audição de Maria de Lurdes Rodrigues deu a ver uma cidadã apaixonada pela educação, falando de cor, entusiasmada, sobre os projectos que se conseguiram fazer e de como foi possível fazê-los. No ímpeto da sua entrega aos deputados que a tinham convocado, e para responder a uma provocação primária dos primários, largou a tal expressão que fez a felicidade dos decadentes: “Parque Escolar foi uma festa”. A festa da recuperação do que estava degradado e do acrescento de qualidade ao que está a educar o nosso futuro. Algo que faz rir à gargalhada a actual direita – e como tal espasmo se compreende imediata e completamente.» Val-de-Broches

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