A POBREZA DA REPÚBLICA

Pobres portugueses, pobres dos que gostariam de viver numa sociedade rica, próspera, sustentada, mas tiveram políticos que ao longo de três décadas os traíram e enganaram ou abdicando do tecido produtivo ou roubando ao erário por todas as formas que a habilidade e a lei feita à medida ditavam. Ao contrário dos hipócritas socialistas socratistas, que denunciam e castigam Alberto João, no seu penoso estado politicamente terminal, mas emudecem perante outros que roubaram, afundaram o País e depois fugiram, exilando-se bem exilados a gozar os milhões e as comissões espertas, aqui corta-se a direito contra o ínvio onde quer que insista transcorrer os limites da imoralidade política. Pobres portugueses quando com palas político-partidárias. Os políticos por um lado, a estultícia por outro, deram-nos de presente tal lixo por varrer.

Comments

Anonymous said…
Teixeira dos Santos, mesmo desafiado por jornalistas, devia estar bem caladinho no seu canto - e dar-se por sortudo. Se a vergonha existisse, ele diria "estou recolhido a dar as minhas aulinhas e não me pronuncio; por falta de legitimidade". Se justiça houvesse o PS deveria ter sido ilegalizado - de alto a baixo - tal como o PCP deveria ter sido extinto e exilado para a U.R.S.S. em Novembro de 1975. Descobertos (para o Povo...) estes buracos ilhéus (pois eles também existem nos Açores mas estão apenas por anunciar) os 'presidentes' e a sua escumalha governamental deveriam ser levados aos tribunais; e os reguladores cúmplices pelo silêncio - o BP de Constâncio e Constâncio, e o TC do suave O. Martins - deveriam ser investigados e reformados (e castigados...). O sistema partidário, montado para mugir o erário a pretexto de democracia, deveria ter sido refeito a partir do zero; ou mesmo não-refeito de todo. Assim como as 'agências' classificam a República e a Banca como lixo, também não tenhamos dúvidas de que estamos rodeados e recheados de lixo político, partidário, parlamentar, jurídico, autárquico, enfim - lixo humano. Os pândegos do PS e os lunáticos da economia têm exigido, recentemente, que o Governo exponha ou revele a sua estratégia para a economia e para o crescimento. Duvido que o governo tenha alguma; e duvido que tal coisa pudesse estar muito definida após 100 dias de governação - os ministros ainda andam aos baldões por entre os estilhaços de merda herdados da escatologia-sócrates. "Recuperar a economia": a que se referem ao certo? à agricultura inexistente? à indústria que foi desmontada em vez de actualizada? aos 'serviços' que são inúteis quando não há o que ou quem 'servir'? à produção e venda ambulante de torrão-de-alicante ou de pevides? E que entenderão os 'espertos' como "estímulo à economia"?: tratar-se-á de estimular a dita com festinhas, com carícias nas nádegas? com leves e doces pressões no osso púbico? com bafejares lascivos no pescoço? com habilidosa sucção dos mamilos túrgidos da economia? Afinal, "estimular o quê" pois se quase nada existe para estimular?

Ass.: Besta Imunda

Popular Posts