OPRIMIR, FACILITAR, MADE IN ME
Nesta fase não é possível considerar estranho que o ME assente a sua obra extraordinária numa lógica dúplice: o facilitismo braqueador das provas e a opressão burocrática dos docentes. Assim se obtém o domínio esmagador pelo medo na instabilidade, e pela pressão ilegítima com uma burocracia esmagadora: «A Associação de Professores de Português (APP) diz que há "algum facilitismo" nas provas de aferição dos 4.º e 6.º anos. Em ambas as provas é pedido aos estudantes que escrevam textos e nesses são indicados alguns elementos que os avaliados não devem esquecer, ou seja, indicam-se elementos que são objecto de avaliação, explica Paulo Feytor Pinto, presidente da APP.»
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