QUANDO VITAL DIZ «A DIREITA»

Luís Delgado está agorinha mesmo a enfastiar, com o seu paleio redundante, servil e vazio, no debate sobre a Autoeuropa, com a Ana Lourenço na SIC-N. Enquanto isso, na tvi24, Vital faz como ASS, interrompendo muito Rangel e, piranhescamente, a cada passo cuspilhando frases com «a Direita» dentro. E é o nojo. O 'independente' Vital é a Direita, não a Direita dos valores e das tradições estruturadoras de um carácter numa genética solidez moral. É a 'ultradireita' onde os extremos se tocam, é a Extrema Direita de todos os esbulhos, de todos os saques sociais, de todos os cortes e reduções sem sentido de gratidão aos que se sacrificam inteiramente e sem noção do que seja coesão social, é a 'Direita' de todas as humilhações e degradações individuais, é a 'Direita' que sendo tudo isto é-o para poder ser melhor a 'Direita' da voracidade clientelar concentrada toda na fabulosa irmandade-agremiação PS da qual o 'independente' Vital é mais um serventuário. Espero sinceramente que o PCP e o BE reforcem posições no Eleitorado, nos três escrutínios próximos, para colocar este conceptualismo de merda no seu devido lugar. Não há futuro fora dos princípios basilares da Doutrina Social da Igreja Católica. Não será vendida, sem confronto, a lógica perversa de se passar dos excessos do PREC para os extremos Neoliberais. Há mais máquinas que homens no mercado de trabalho. Para que Fim do Mundo ou Hecantombe corre um Lucro sem Partilha?

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