O NOSSO TIRA-NÓDOAS

Se há nódoas na História nacional do último século, e há, muitas, e há espinhas atravessadas nas gargantas dos povos nossos amigos, especialmente o Judeu, o nosso tira-nódoas é amar e acolher todos os Judeus como se estivessem em sua casa, quando em Portugal. Temos milhões de afinidades com Israel e com os Judeus: o amor ao trabalho e a recusa do choradinho e do coitadinhismo, quando é preciso lutar e criar algo, um certo patriotismo coesivo. Afinidades que vão do sangue à maneira de ser, talvez pelos larguíssimos séculos de mistura, conflito, convivência; já cá estavam muito antes do daqui houve nome Portugal. Estamos num tempo perfeito para tirar todas as nódoas e normalizar todos os equívocos. Aristides Sousa Mendes e Carlos Sampayo Garrido resumem bem o que seja, no mundo, um Português excepcional e as consequências altamente lesivas para si mesmos, em Portugal, dessa excepcionalidade. Está por determinar se resumem também o que seja um Judeu suficientemente solidário e aberto no mundo, do que, infelizmente, há insuficientes notícias.

Comments

Floribundus said…
mataram
Jesus crucificando-o
Santo Estevão à pedrada

Pio XII evitou a morte de 80% dos judeus de Roma e dizem mal dele

PQP
Anonymous said…
«mataram Jesus crucificando-o »

Jesus era um tipo perigoso pelo que dizia. Estava destinado a ser crucificado fosse onde fosse por quem quer que fosse. Se tivesse nascido hoje em dia provavelmente seria crucificado - embora não fisicamente - pelos média, pelo poder político, pelos intelectualmente fracos do costume, seria perseguido por isto e por aquilo, enfim, o filme do costume ...

Virginia

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