BENTO XVI E SHOAH

É impossível separar a Igreja do esforço de promoção da Pessoa Humana, da sua libertação plena. Não há povos isentos dos direitos e dos deveres inscritos no Decálogo e no Discurso das Bem-Aventuranças:«“É justo e conveniente que, durante a minha permanência em Israel, eu tenha a oportunidade de honrar a memória de seis milhões de vítimas da Shoah e de rezar a fim de que a humanidade não tenha mais de testemunhar um crime de tal enormidade.” Com estas palavras, à chegada ao aeroporto Ben Gurion, o Papa afimou claramente um dos objectivos da sua presença em Israel.»
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