DITADURA DO PATO BRAVIO
Portugal Livre foi desligado. Portugal Plural foi removido. O Portugal Totalitário está todo aí. De novo. Como não poderia deixar de ser. Riem-se-me na cara, se o digo e demonstro com desenhos e exemplos do socratismo sem vergonha, mas a verdade é que esse socratismo exerce o seu peso bruto sobre a administração pública. Faz sentir o seu domínio putrescente sobre o Judiciário. Controla tenazmente os media. Usa ostensivamente uma espécie de SIS adstrito ao PM, por interpostos Abrantes-Assessores que tu e eu pagamos, para vigilância sobre meios e personalidades adversos a este Poder Intocável e sobre meios e personalidades independentes a fim de melhor os contundir e melindrar. Medra a corrupção de Estado e a promiscuidade com a Finança. Ditadura silenciosa, sem sangue, sem prisões, sem paradas, sem vociferações de intenções. Toda prática continuada, sorrateira. Toda entretecida de Imoralidade viscosa, pespegando-se na velhice dos portugueses enganados até ao limite do cansaço. Estado, finança, judiciário, Media. É a asfixia total sob o poder socialista-maçónico. Quinze anos de progressivo totalitarismo socialista. Primeiro suave e dialogante (1995-2002), com a socialização do Estado de Guterres. Depois dois anos de Barroso-Portas, sob o palreiro Presidente Sampaio. Depois nove meses terminais de Santana Lopes-Portas, deslealdades, caos, a insuportabilidade por muito pouco, quando comparado com um terço de horrendo socratismo. E agora isto. O totalitário supremo. O império pardo do Pato Bravio. Supremo cínico. Chico esperto absoluto, tudo o que merece um Povo Asno, iletrado e inculto, entre os avançados e indomáveis povos da Europa Desenvolvida. O Socratismo impera desde 2005, em todo o seu negrume. Domina o seu rapace socialismo de rapina. Portugal afunda sob um mar de pequenos e grandes subsidiados nesses altos tachos remunerados a peso de ouro pelo Poder às custas da minha miséria, da tua miséria, ó "portuga" desinformado, incapaz de ler jornais e sem jornais com colhões que mereçam ser lidos. O Sistema socialista é completamente podre. Urge combatê-lo. Vencê-lo-emos, dia-a-dia, combatendo pelo exercício da Razão. Por amor da Pátria. Por amor da Verdade. Hoje, os guarda-costas do Primadonna empurram e pisoteiam à bruta jornalistas incómodos nas questões por colocar. Repelem-nos à bruta como se fossem pulgas. A nós, pelas políticas regurgitadas, enxotam-nos como se fôssemos moscas.
Comments
Como poderá confirmar pelos nossos posts, há quase um ano que apelamos a uma conjugação de esforços para combater este poder putrefacto exercido por esse ser menor, de nome socrates.
Está na hora de avançarmos com ideias concretizáveis e capazes de nos darem a força suficiente para um afrontamento directo a estes ignóbeis agentes da sub-serviente classe politica.
Nós estaremos com quem se disponibilizar para o combate por esse nobre objectivo que é tentar introduzir a dignidade na acção política.
Se tiver ideias, conta connosco.
Ao fim de 48 anos de ditadura, a esmagadora maioria dos tugas, ainda estava convencido da boa vontade do ditador.
Alguém acredita seriamente numa viragem política, nas urnas?!
O atraso deste povo está nos genes.
Muitas têm sido as vezes que venho aqui comentar em tom jocoso e brincalhão. Hoje, quero-lhe dizer de forma séria que estou emocionado.
Brilhante !
E como eu me revejo no que você aqui diz, Joshua, como eu me revejo !
Se me permite, coloco aqui, com a devida vénia ao Dragoscopio, de outro texto excelente.
Bem haja
Fedor mortis
Se é certo que temos um Primeiro-Ministro verdadeiramente inenarrável, não é menos certo que isso já não nos deveria causar qualquer espécie de urticária ou espanto. Afinal, longe de constituir caso excepcional, súbita anomalia, antes estadeia uma regra recorrente, uma excrescência típica (que nem chega a epifenómeno) dessa fermentação catita a que os cómicos e afectados de serviço estimam de chamar regime democrático. Visto friamente, Sócrates, à sua maneira desajeitada de tosco mal envernizado, apenas comete aquilo que a impunidade e a rotina dos seus predecessores, tanto quanto a quadrupedia mental dum povo adestrado e embrutecido no alombar tanso de elites rasteiras e parasitárias, facilitam, lubrificam e promovem.
Quanto ao regime, sendo de alterne, não possibilita, todavia, qualquer espécie de alternativa, ou variação mínima. Os partidos sucedem-se, se tanto, nos úberes do erário público, mas não se distinguem. Os dois principais geminam-se e competem nas desqualificações. A haver um resquício de justiça ou mera lógica mais depressa alcatrariam as penitenciárias do que os parlamentos ou ministérios. Os restantes, à medida da vigarice e do capricho eleiçoeiro, lá pastam pelas manjedouras adjacentes, entre sindicatos, autarquias, academias, pasquins, redacções e lobis (dou de barato os blogues). Todos juntos, corporizam o cancro que vai minando e carcomendo o país, injustamente cognominad0 de partidocracia, porquanto é na verdade duma autêntica e retinta partidofagia que se trata.
Não estamos diante dum problema que aguarde solução, ou sequer perante uma nódoa à espera de remoção, como dizia o outro. Isto já não vai lá com matemáticas, nem existe benzina capaz de absterger tamanha quantidade de estrume encardido. A própria cor do tecido social há muito que desapareceu sob uma capa gordurenta de surro lustroso. Uma mancha negra e pestilenta que, aos poucos, tem coberto a educação, a cultura e a justiça. Não que elas já valessem grande coisa na véspera, mas decerto dispensariam todo este despenhamento num minhocário abaixo de cloaca.
Também gradualmente, este "pseudo-regime" da maioria soberana vai-se marimbando cada vez mais despudoradamente para essa maioria lorpa e meramente folclórica. O rincão vai ficando cada vez mais inóspito para os maioritários (ou normais portugueses) e cada vez mais aprazível para os minoritários (ou portugueses especiais). O importante agora é mimar as minorias. Apaparicá-las até à medula, ao esfíncter. Lamber e relamber até à exaustão. À náusea!... Mas sempre com volúpia espalhafatosa, exibicionista. E não são já apenas os ricalhaços, os plutocoisos e respectivos avatares. Dir-se-ia até que vagamos, espectralmente, num nazismo de patas para o ar. Os mesmos que outrora eram conduzidos ao campo de concentração, agora são levados em colo ao Olimpo. Não é só o crime que compensa: é sobretudo a aberração. E a cobardia, a histeria e a hipocrisia também.
O desígnio nacional? É bem evidente e há muito que se tornou realidade concreta. Deveio mesmo compulsão colectiva... Annilingus em toda a sua desapoteose! Annilingus ao poder e à força, seja em acto (ou governo), seja em potência (ou oposição), seja em superpotência ou infra a cavalo na super. Dispenso-me de enunciar os nomes destes mega-ídolos de toda uma caterva de línguas devotas e veneradoras. Assim como me poupo a desejar-lhes bom proveito, porque presumo que, no seu protozoário entender, o retiram às carradas e assim, na mais pimpona e gratificada das imundícies, se auto-gloriolam e justificam!
Enfim, não sei para que serve.
Mas tudo isto existe
tudo isto é triste
e chega a fado: apenas fede.
Publicada por dragão em 3/18/2010