O BEM QUE INÊS FAZ

Inês de Medeiros é o PS e o PS é Inês de Medeiros: força na verga vampiróide, juventude aparvalhadamente clientelar, capacidade de sugar e descaramento. Nessa medida, Inês é boa para o país, pois revela o pior dos políticos e da política, revelando-se a si mesma. Se continuar o seu número por colo e privilégio indevido do Estado, o PS vai precisar de um ou vários clisteres, que é a instilação, pelo ânus, de água ou líquido medicamentoso nos intestinos, por meio de seringa, irrigador, ou líquido medicamentoso para esse fim, se me é permitida a mordacidade metafórica. Quando finalmente o Estado português lhe pagar as viagens semanais a Paris, onde reside, o escândalo e a vergonha recobrirão novamente aquele partido piolhoso e ávido, cujo "grande" líder vem sorrir altivamente nos debates quinzenais no Parlamento, fugir das questões, responder mediante mensagens no telemóvel que os aflitos assessores redigem e lhe enviam com tusa para ficarem à tona do desmando e desnorte em decurso como as tainhas no esgoto. E sobretudo "acreditar nos portugueses e em Portugal", que lhe aturam a extrema burrice e incompetência luzidia, que lhe aturam as multidões de incompetentes por ele nomeados politicamente, que lhe aturam a bandalheira, enorme rebaldaria que grassa ao mais alto nível da Função Pública sobretudo com o que se paga a gente menor. Podre República. Ainda mais podre se toda a gente continuar a não querer saber...