O REGRESSO DO VÍTOR
Vítor tinha desaparecido do foco geral, esse em que o adepto encontra um bode expiatório ou um culpado por mau futebol e objectivos perdidos. Desapareceu na medida em que, após derrotas, desaires e desastres, começara a haver futebol e resultados nas hostes do meu FC Porto. Talvez agora, com este soco no estômago em Barcelos, o Vítor esteja de regresso ao centro do debate portista em torno da liderança do balneário e tudo o resto filosófico e místico. Há um balneário que se recompõe, motim subtil das despedidas definitivas, dos empréstimos e das chegadas, quando não nada mais estável e duradouro que a instabilidade, oxalá transitória.
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Admito que houve erros de arbitragem mas que servem para encobrir isto.