DA ESQUERDA ESFÍNGICA A EXPLODIR DE ANEURISMA

«O PS, os Jumentos, a esquerda, os comunas, Honório são imperceptíveis: por um lado afirmam, a explodir de aneurisma, "a fuga de capitais, das sedes e a finta às obrigações fiscais"; por outro lado Honório (dito "O Novo" para se distinguir de outro benemérito que fabrica carroçarias frigoríficas no Cartaxo) afirma que a Jerónimo "não precisava de se deslocalizar porque o artigo não-sei-quantos do EO reduz a 0 (zero) a cobrança às mais-valias bolsistas". Afinal em que ficamos? Vai ser mais um daqueles charivaris  com a esquerda lunática a exigir ao Governo que aja sovieticamente, encarcerando e soldando a Jerónimo ao solo-pátrio. A verdade é que por falta de emprego centenas de milhares de portugueses estão em processo de "deslocalização"  para poderem comer. O desvario do passado ainda recente e a situação catastrófica a que se chegou, conduziram sucessivamente aos agravamentos brutais e selváticos da carga fiscal sobre contribuintes singulares e empresas (pequenas, médias, grandes, assim-assim) inaugurado com entusiasmo por sócrates e Teixeira dos Santos e continuado por este Governo que tenta sem outras ferramentas aguentar o barco. E o Zé-Pagante-Pagode paga, fustigado como um burro de carga. O PSD de Barroso tinha prometido o "choque fiscal"; veio depois de eleito a revelar que 'a tanga' era tudo o que estava ao nosso alcance usar  mercê dos bons ofícios desse peregrino-das-mãos-postas Guterres. Também em 2010, por alturas de Julho/Agosto, sócrates e o PS-empreendedor-e-patriota andavam loucos com a questão da PT, das golden-coisas da PT, com a venda da PT (onde isso já vai!). Os impostos que existiam "antes da crise" já eram um verdadeiro assalto à mão armada, pregando ao chão a economia toda; e financiavam à parva os crimes de gestão socialistas, a CP, a Intersindical e o Estado Social Imaginário. As coisas vão piorar MUITO antes de poderem sequer chegar a melhorar um pouquinho.» Besta Imunda

Comments

Anonymous said…
Gostava que quem defende este governo me explicasse uma coisa:

Para que serve tanta austeridade? Vi agora no telejornal que a própria Grécia continua a pagar o 13.º e o 14.º mês aos trabalhadores. Por cá já levamos com um corte no subs. de natal e os fp's vão perder os 2 subs. durante 2 anos! Para quê? Com que objectivo? De que serve sermos bons alunos se não for para ficarmos no euro e melhorarmos a nossa situação?

Só ouço tipos a dizer que o governo vai ficar para a história (agora foi o min. da economia) e que vamos ser um exemplo de competitividade na economia. Ao mesmo tempo dizem que não somos a Grécia, que eles estão MUITO PIOR que nós...mas eles ainda têm subsídios! Ainda têm um SMN de 700eur!

Com tanta austeridade já devia ser visível algo de positivo. O governo disse que em 2013 teremos ultrapassado as dificuldades...mas também disse que bastava de austeridade antes de sido ter eleito.

Por favor, sem fanatismos, expliquem-me para que serve isto e qual o seu objectivo.

Caro besta imunda, explique-me, sff.
Anonymous said…
Caro 11:08,

Não sou 'professor', defensor, perito ou profissional da matéria; só posso dar-lhe a minha opinião - é disso que se trata e não tenho outros meios. As campanhas eleitorais e as respectivas promessas fazem-me vomitar - ainda para mais a mim, que não sou um democrata. Mas acredito ainda que, numa pequena percentagem, Passos tivesse sido sincero; e que nessa altura apenas Teixeira dos Santos tivesse informação completa (talvez nem ele...). A austeridade 'serve' para isto: como NÃO HÁ DINHEIRO e estamos intervencionados - usando empréstimos para poder comer - temos MESMO de reduzir despesa. A "despesa" é absurda pois o Estado tem um peso absurdo na Economia; quando houve que emegrecer, o resultado foi catastrófico - pois entre funcionários, empresas públicas e privados que viviam à conta do Grande-Contratador-Estado, os cortes alteraram a vida de milhões de pessoas. Em muitos casos significou DESPEDIMENTO, DESEMPREGO, AUSÊNCIA TOTAL DE PERSPECTIVAS E DE FUTURO; esta situação deu-se nas empresas privadas e na Economia - que assim "se ajustam" (ajustam-se para a vala...). A economia em Portugal é fictícia desde o 25 de Abril. É estatizada, massificada à volta das encomendas do Estado; não é autónoma; não cria muita riqueza com independência do sector público. Por isto, a austeridade é uma espécie de cilindro sem olhos - esmagando quase tudo. A única hipótese de 'isto' evoluir é que possa surgir uma VERDADEIRA ECONOMIA (completamente diferente!) que seja crescente, de tamanho apropriado - para o 'grande', produtiva, criadora de verdadeira riqueza e assim pagante de impostos reduzidos. Enquanto a dependência do Estado for o que é neste País, não há economia nem futuro. O Estado, os funcionários públicos, devem proporcionar condições de funcionamento à sociedade; e devem prestar serviços fundamentais e de soberania - mas estes, infelizmente, não geram riqueza, dinheiro, sustento. Pedir eternamente emprestado para viver, sem crescer e sem pagar, não é solução aqui nem em lado nenhum. Todas estas alterações são dolorosas e não há como escapar a elas. Por isso se chama a isto "crise". Já agora, talvez porque a Grécia ainda tem um SMN de 700 Euros e porque não cortou subsídios (e tem preços elevadíssimos para o país que é) é que não obteve até agora qualquer resultado positivo no combate ao déficit (os desequilíbrios do Estado), portanto, no combate ao endividamento público que estrangula as economias. E talvez também porque a sua máquina fiscal é uma anedota. A Grécia é um péssimo exemplo; em tudo. A não seguir.

Ass.: Besta Imunda

Popular Posts